segunda-feira, 13 de novembro de 2006

vira-casaca: um paradoxo futebolístico

Quem nasce em Santa Cruz das Palmeiras, interior de São Paulo, é palmeirense desde criancinha. Daí a existência de uma porção de palmeirenses corinthianos por lá...

4 comentários:

Anônimo disse...

eu nasci italiano. minha vó contava histórias lindas do goleiro palmeirense Oberdan. Meu pai me obrigava a torcer para o SP em troca de chutes a gol no quintal de casa, idas ao Palma Travassos e ao Estádio Santa Cruz, em RP. Até que veio a Copa de 82 e eu virei radicalmente corintiano por causa do Sócrates (e Também do Casagrande). O Sócrates jurou trocar a ida a Itália se fossem aprovadas as diretas-já no Brasil, em 84. Torcia pela democracia sem saber direito o que era. Sabia que o Corinthians vivia uma democracia corintiana (meu pai dizia que era baderna). Eu e o timão perdemos o DR.Sócrates e o Brasil perdeu o bonde da história.... Ah, dá o cu pro Sócrates!

Clayton Melo disse...

Diria que no atual contexto futebolístico - vide a classificação do Brasileirão - seja em Santa Cruz das Palmeiras, seja onde o Judas perdeu as botas, palmeirenses e corintianos podem se dar as mãos.

Anônimo disse...

E é claro que os torcedores do São Paulo vão sempre se achar superiores.ôôôôÔ corintiana, maloqueira e sofredor(a), Graças a Deus! afe!

Anônimo disse...

bambi!