fecha sem fechar que é pra poder tomar um ar...
de faceira a trapaceira permanece, só não sabe.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
terça-feira, 18 de outubro de 2016
sábado, 15 de outubro de 2016
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
quatro e três, sete
na intensidade do agora
uma ninfa, libélula
uma concha, madrepérola
mais hoje do que ontem...
para todo o sempre, amor!
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
frio
outro dia você esquentou a nossa cama...
e a memória da carne deitou alma de lado.
no mais é vida que segue, alegre e triste...
e se tudo der certo, em breve, você volta pra lá.
daí a gente não se vê mesmo; nem corre o risco!
é quando chega a primavera.
e a memória da carne deitou alma de lado.
no mais é vida que segue, alegre e triste...
e se tudo der certo, em breve, você volta pra lá.
daí a gente não se vê mesmo; nem corre o risco!
é quando chega a primavera.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
menarca
amada minha menina-moça
eu ainda não te vi...
tudo ou nada agora muda
só depende de ti.
logo mais eu chego em casa
levo uma rosa praí!
quinta-feira, 19 de maio de 2016
segunda-feira, 11 de abril de 2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
transigente
tudo ela aguenta, menos amor e polenta!
tudo ela tolera, menos amor e pão com mortadela!
tudo ela engole, menos porra.
tudo ela tolera, menos amor e pão com mortadela!
tudo ela engole, menos porra.
terça-feira, 15 de março de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
sete léguas
à distância eu podia imaginar
(e a tal ponto)
que a imagem impregnava minhas retinas
ainda ardia no peito
(e a tal ponto)
que jamais sentiria o peso do gesto
de qualquer gesto, qualquer jeito, qualquer olho
(uma, duas, três)
apenas incerteza e negligência
tenho dó dela, como tive de nós
(uma, duas, três)
e você não aprende nem quer aprender
(e a tal ponto)
que a imagem impregnava minhas retinas
ainda ardia no peito
(e a tal ponto)
que jamais sentiria o peso do gesto
de qualquer gesto, qualquer jeito, qualquer olho
(uma, duas, três)
apenas incerteza e negligência
tenho dó dela, como tive de nós
(uma, duas, três)
e você não aprende nem quer aprender
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
template
eu diria da má fé no que é nosso...
mas você não me ouviria
e eu tampouco olvidaria
nós? eu, tu, ele...
mas você não me ouviria
e eu tampouco olvidaria
nós? eu, tu, ele...
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