sábado, 23 de setembro de 2006

primavera

No macrocosmos tudo desabrocha e até ocorre um encontro significativo: sinal cuidadoso, floral. No micro só confusão com mais um quê indiano de outro algo já escrito, devassa. E sigo me aprumando, fruto maduro e aí viro suco. Foi tanta a simpatia no pedido que a simpática criatura ao meu lado, tão próxima! O mundo ainda vale a pena se a/há alma... E do resto do inverno ainda resiste a rosa alva no jarro de cristal, nenhum botão vermelho se abriu e aquele mesmo caiu no derradeiro quase primeiro dia. Queimados todos os seis, postos a secar noutro vaso, de vidro suando, cheirando a morte.

Um comentário:

Anônimo disse...

é, a referência é explícita..
homenagem??inspiração? não importa , só vou dizer "que bom", "que legal" e , sinceramente...surpreendentemente surpreendida!!

gostei

um beijo

ps: floral pode ser muito bom!