de meu avô: - a criptografia popular que mantenho como código - a simpatia do mascate que mantenho como código - o gosto pelo riso que mantenho como código - a carne de porco que mantenho como código
de minha avó: - o código de ética!
Um comentário:
Anônimo
disse...
Ó, minha razão ruminescente, de tão trágica te larguei no mar, de tão doce te sorvi setembro. o relógio das horas vêm e vão em meu íntimo e é meu cérebro que rumina e me arruína. serei santo algum dia? é o que pergunta agora minha razão bovina... com abraço do Ariovaldo, que aprendeu a postar como anônimo.
Um comentário:
Ó, minha razão ruminescente, de tão trágica te larguei no mar, de tão doce te sorvi setembro. o relógio das horas vêm e vão em meu íntimo e é meu cérebro que rumina e me arruína. serei santo algum dia? é o que pergunta agora minha razão bovina...
com abraço do Ariovaldo, que aprendeu a postar como anônimo.
Postar um comentário