quinta-feira, 22 de março de 2007

claridade

Aquele bolo de nozes não seria nunca suficiente. Lúcida e coquete, caminha sem auxílio e lenta segue. Não entende o porquê da mulher nova, aquela que quer ser presidente; eu assinto, na discordância do novo homem, aquele que quer um creme anti-rugas. Mora lá, cá, acolá. Está soberana em todos os lugares há exatos noventa e oito anos. Tia Clara tosse.

Um comentário:

Anônimo disse...

saudade do mato. morto de saudade da mãe. mas eu volto. cansado mas eu volto
"clara, ana e quem mais chegar. água, terra, fogo e ar"