sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Meu coração não passa pela faringe. Falta-me ar (ato reflexo, epiglote lacrada). Preciso vomitar logo!

6 comentários:

Anônimo disse...

o azulejo frio penetra-me pela cintura. mesmo ouvindo o coração gritar feito doido, morro.

Anônimo disse...

Não deixa esse coração sair voanso ! Precisamos dele.

Anônimo disse...

Antes que alguém pense que "voanso" foi uma pífia tentativa poética, aviso: foi erro de digitação.

Anônimo disse...

a ha ha! imaginei mesmo...

Anônimo disse...

"Não pense que meu coração é de papel/ Não brinque com o meu interior / Camarão que dorme a onda leva /Hoje é o dia da caça
Amanhã do caçador.../A pedra é muito forte mas tem um porém, meu bem /A água tanto bate até que fura" (zeca pgodinho/ arlindo cruz/sobrinha)

Anônimo disse...

vomita logo a sereia morta, que ela já se acostumou a nadar dentro de você.